Suspensão é o conjunto de peças que sustenta o veículo. O objetivo é amortecer as oscilações e imperfeições do asfalto. Os amortecedores trabalham em conjunto com molas, pivôs, buchas e barras de sustentação para que os efeitos de buracos e valetas, por exemplo, sejam minimizados.

Existem vários tipos de suspensão e de mola. A suspensão que está na maioria dos carros nacionais é a Mcpherson, que possui maior altura, molas helicoidais (aquelas com cara de mola mesmo) e amortecedores telescópicos. Geralmente, esse tipo é usado no eixo dianteiro.

 

Problemas frequentes:

Desgaste dos elementos de ligação, como buchas de borrachas quebradas ou ressecadas. Se as peças não forem importadas, o conserto demora apenas um dia.

 

Sintomas:

Os principais sintomas são ruídos ao passar em buracos ou ao fazer curvas e pneus gastos.

 

Riscos:

O carro irá “sofrer” mais quando passar por um buraco, por exemplo, o que pode quebrar outras peças importantes. O motorista também pode perder a direção do veículo e, em casos mais extremos, a roda pode até soltar e cair.

 

Serviços de mecânica disponível:

  • Suspensão
  • Freios
  • Motor
  • Cabeçote

O  motor do seu carro é composto de muitas partes móveis, e essas peças precisam ser devidamente lubrificadas para evitar danos ao motor do seu veículo. O óleo lubrificante no motor fornece este serviço vital, mas ao longo do tempo o óleo desgasta e fica contaminado com poeira, sujeira e detritos do próprio motor e do meio ambiente. Quando isso acontece, o lubrificante não pode fazer o seu trabalho. Trocar o óleo e filtro ajudará o motor do seu automóvel a continuar funcionando no seu melhor.

Nossos técnicos certificados consideram a marca, modelo, condição e quilometragem do seu carro antes de recomendar a mudança de óleo necessária.

Por isso venha fazer a troca de óleo na OLHE O ÓLEO!

 

Trata-se de um sistema que vai parar ou reduzir a velocidade do carro. É um conjunto de peças que fica próximo das rodas e é composto, no total, por pedal de freio, alavanca do freio de mão, servo freio, fluido de freio, cilindro mestre, quatro cilindros de rodas, mangueiras, peças de ligamento e discos ou tambores.

Quando o motorista aciona o pedal do freio, o servo freio usa o vácuo do motor para multiplicar por quatro a força que o condutor fez. Esse impulso comprime o fluido de freio que empurra o cilindro mestre. Este, por sua vez, manda fluido de freio para os cilindros das rodas, que aciona os quatro sistemas de freios.
O sistema de freio pode ser a tambor ou a disco. Nos freios a disco, existem as pinças de freio, que acionam as pastilhas contra os discos, o que gera atrito e provoca a frenagem. No sistema a tambor, as pinças são substituídas por outro tipo de cilindros de freio, que movimentam as lonas contra o tambor e também provocam a frenagem.
O freio de estacionamento, conhecido como freio de mão, possui um sistema próprio, composto por um cabo de aço responsável por travar as rodas traseiras.

 

Tipos de freio:

Os tipos de freio mais comuns são o a tambor e o a disco. Muitos carros usam os dois sistemas: freios a disco na dianteira e freios a tambor nas rodas traseiras. O sistema a disco é mais moderno e eficiente, mas dura menos, e pode ser dividido entre sólidos e ventilados. O sólido é um disco grosso, para baixa performance, ou seja, geralmente presente em carros populares de baixa potência. Os ventilados são os que permitem melhor troca de calor.

 

Quando trocar:

O fluido de freio tem validade e deve ser trocado a cada dois anos. Caso o motorista não faça esta troca, alguns elementos do freio podem oxidar. As pastilhas de freio duram em torno de 25 mil km. As lonas de freios, utilizadas no sistema a tambor, têm duração de 50 mil km. Já o disco de freio, 25 mil km. O tambor de freio dura 50 mil km.

 

Problemas frequentes:

O problema mais frequente é quando o motorista deixa de trocar a pastilha de freio e a pinça atinge o disco.

 

Sintomas:

O primeiro sintoma é o aparecimento de um ruído forte na hora da frenagem(similar a um barulho de metal). Os sintomas seguintes são a perda de sensibilidade do freio – é necessário apertar mais o pedal para que o carro pare.

 

A função do balanceamento é melhorar a estabilidade, dirigibilidade, conforto do veículo, garantir a vida útil dos pneus e consumo adequado do combustível e o principal, a segurança dos passageiros.

 

Quando fazer balanceamento nas Rodas ?

Quando for colocar pneus novos;

Ou quando o motorista sentir vibrações no veículo, há possível causa é o desbalanceamento das rodas traseiras. As vibrações da direção, o desbalanceamento das rodas dianteiras;

 

O que afeta se não fizer o balanceamento das rodas?

Essas vibrações podem perder a tração, estabilidade e dirigibilidade, dificuldade em controlar o veículo em curvas e freadas, ter desgaste antecipado dos rolamentos, amortecedores, terminais de direção, acelerando também o desgaste dos componentes da suspensão do veículos e de pneus.

 

Alinhamento

Proteção e Segurança

O alinhamento de pneus, também conhecido como alinhamento de roda, pode ajudar seus pneus a funcionar corretamente e ajudá-los a durar mais tempo. Também pode melhorar o manuseio e evitar que seu veículo puxe em uma direção ou vibre estranhamente na estrada.

Alinhamento refere-se a um ajuste da suspensão de um veículo – o sistema que liga um veículo às suas rodas. Não é um ajuste dos pneus ou rodas próprios. A chave para o alinhamento adequado é ajustar os ângulos dos pneus que afetam a forma como fazem contato com a estrada.

COMO EU SEI SE EU PRECISO DE UM ALINHAMENTO DE PNEU?

Existem algumas maneiras de saber se seu carro precisa de um alinhamento. Se você notou um ou mais desses indicadores a baixo citado, você deve fazer alinhamento.

  • Desgaste irregular do pneu
  • O veículo puxa para a esquerda ou para a direita
  • Seu volante está fora do centro ao dirigir reto
  • Vibração do volante

 

As baterias automotivas são fabricadas com placas de chumbo finas e em maior quantidade comparadas as estacionárias. Esta construção provê maior superfície de contato para a solução acida e por consequencia fornece uma maior corrente (ampéres) ao custo de uma degradação mais rápida do material.

Baterias automotivas são feitas para estarem sempre carregadas (função exercida pelo alternador nos automóveis) e fornecer uma grande quantidade de corrente em um curto período de tempo, necessário para dar partida no motor. Uma vez que o motor esteja funcionando, o alternador cuida de mantê-la sempre carregada . A descarga máxima projetada para bateria automotiva é de apenas 10% de sua capacidade total.

 

Duração:

De acordo com os especialistas, a garantia de fábrica das baterias são de em média um ano e meio, mas o dispositivo pode durar até dois anos.

 

Tempo sem recarga:

Se a bateria for nova, o carro pode ficar desligado por cerca de um mês que não haverá problema para dar partida

 

O sistema de arrefecimento é responsável por manter o carro a uma temperatura ideal de funcionamento – sempre na faixa dos 90º Celsius. O trabalho é importante, pois o motor esquenta muito com todas as explosões da queima do combustível. Então, é responsabilidade do sistema de arrefecimento manter o propulsor frio o suficiente para que as peças não derretam, mas não frio demais a ponto que o carro não funcione direito. O sistema é composto por mangueiras, radiador, ventoinha, bomba d’água, vaso de expansão, válvula termostática e, no meio de tudo isso, um líquido, que deve ser composto 50% por água desmineralizada e 50% por aditivo a base de etileno glicol.

O líquido percorre a parte interna do motor, sem entrar em contato com seus componentes de combustão, até chegar ao radiador. Por lá, a mistura, que ficou quente, transfere o seu calor para o ar. Toda essa movimentação é feita através de mangueiras e quem controla esse fluxo é a válvula termostática: ela bloqueia a “água” quando o motor esfria e libera quando o motor ultrapassa determinada temperatura. Quem coloca o líquido em movimento pelo sistema é a bomba d’água. Quando o carro está desligado, todo o líquido fica alojado no vaso de expansão (que é a peça plástica que você usa para checar se o nível do líquido está correto). A ventoinha também ajuda a retirar o calor do motor, direcionando ar para dentro do motor exatamente como um ventilador.

 

Quando deve ser trocado:

O fabricante determina quando o fluido deve ser substituído, mas o tempo médio é de dois anos e meio, independente se o motorista vai muito pra estrada ou mantém o motor em temperaturas quentes por muito tempo. Também vale a pena ficar atento às mangueiras do sistema, que podem ressecar e ficar danificadas. Sempre que isso acontecer, faça uma checagem de todo o sistema na oficina para ver se mais algum componente pode ter sido afetado.

 

Problemas frequentes:

Os problemas mais recorrentes são: bomba d’água que vaza, mangueira que não suporta a pressão do dia a dia e rasga, radiador que quebra quando há alguma colisão frontal e reservatório de expansão de plástico que racha. Desses, apenas o radiador pode ser reparado, as demais peças precisam ser trocadas.